Matemágica, ciências.

O ascender.

O despertar.

A consciência.
A ignorância, o saber(conhecimento).

O conhecimento torna o ser capaz de se integrar ao seu próximo e a natureza.
A Luta e o campo de batalha estão em seus pensamentos, não devem se tornar exteriores ou direcionados ao seu próximo.

A interpretação faz a resolução onde a ignorância translúcida em aprendizado mostra o sabor do saber.

A comunhão do pão se não se restringe apenas ao alimento do corpo, mas ao alimento do espírito verdadeiro onde o alimento é em verdade. O amor é um sentimento construído com a verdade, dessa forma mostra as virtudes e o perfume das manhãs.

Sou responsável pelo que digo, você pelo que entendes.

Posso demonstrar de forma simples através de sua ignorância que nas trevas da ignorância que abunda em ti, fazes muitas coisas que prejudicam a ti e aqueles com quem convive.
Digamos, meu idioma é o português, o qual possui em si vários dialetos.
Com proficiência nesses dialetos, digamos.
“quando eras putinho, ficaste ao rabo de uma bicha?”
Posso dizer a ignorância é um problema, isso não foi uma ofensa apenas uma piada.
Em Portugal, de onde é oriundo o português, bicha é interpretado como uma fila. e putos, putinhos a forma de se referir as crianças.
Quais foram os aprendizados que tiveste?
Tive maldade em minhas palavras ou apenas demonstrei que a maldade é uma forma do ignorante transferir sua incapacidade ao que ele desconhece?
Mostrando assim que a maldade está na ignorância?
Posso citar muitos outros exemplos….
Digamos os momentos onde a matemática se mostra a mãe das ciências ao sabor do conhecimento que nosso espírito sente ao gesto de pensar.
Unindo as ciências matemáticas as ciências humanas demonstro sua ignorância.
Afirmo que “Deus” em forma conceitual é comum a todos em sua matemágica.

Vejamos:
o eu(1) onde pais(2) avós(4) bisavós (8) e essa progressão é comum a todas as criaturas sexuadas definidas em (-)/(+) positivo e negativo, masculino e feminino.
Energia e vibrações compõem a melodia.
A progressão matemática acima demostrada se estudada ou calculada comprova o valor numérico crescente em cada ser, em pura igualdade e equilíbrio.
Crescendo da mesma forma em todos nós.

Posso ir bem adiante degustando o saber de pensar na esperança de mostrar o que digo e o que a ignorância vê.
A citar que os fins justificam os meios posso comparar que na física uma carga elétrica pode se fazer a forma de corrente contínua, onde a energia, se alterna entre o positivo e o negativo tendo amplitude esse intervalo onde se alterna, formando uma onda.
Assim temos o valor 0()equilíbrio, meio dessa onda que pode ser representada em um gráfico, como na maioria dos livros didáticos.
Os valores de máximo e mínimo, são os ápices(+/-) positivo e negativo.
O equilíbrio se faz no meio dessa onda, onde a energia se desloca.
Isso é fato comprovado pela matemática e pela física.
Filosoficamente, pode ser representado como:
O equilíbrio depende de se alcançar o meio de si, não se fazendo radical.
Esse equilíbrio se faz entre seus conhecimentos e sua ignorância.

Muitos podem entender onde os fins justificarem os meios como uma forma de ignorância se tornar estupidez, se tornando externa si, mostrando ainda como o ignorante traz a incompreensão de si mesmo.

Caso esse saber traga o sabor da paz em mim, possa ajudar, a compreender o que disse ao pensar o positivo e o negativo, a ignorância e a sabedoria. Onde a cura para a ignorância depende de cad um e todos. aprendendo a dividir as alegrias e as tristezas o saber o pão e a paz.
Assim volto a dizer ser responsável pelo que digo e tú pelo que entendes.
Posso ir mais adiante.
Não acredito no mal, ou necessidade de exteriorizar minha ignorância.
Digo haver o bem e o bem ignorante onde tenta se prender o amor ou algo apenas em si, como desejar o bem ou o que se entende como bem apenas para si. Porém não quer o que vê como ruim ou doloroso apenas para sí, mostrando ignorar a comunhão. quando se divide o amor, a alegria cresce tornando alegre e feliz a divisão, multiplicando alegria. Assim a divisão multiplica.
Vejo isso como positivo.
No caso da tristeza a divisão subtrai a si mesma, onde ao dividir o amor daqueles que se compreendem com aceitação se estende a nós tornando a tristeza cada vez menor.

Isso exemplifica o meio(equilíbrio) em mim em ti em nós.
Digo ainda o ápice ser menor que o mínimo, e maior que o máximos e dividindo no caminho e na matemágica no equilíbrio em (0) para uma visão matemática. no equilíbrio onde assumo ser radical apenas em não ser radical.
No caso o bem ignorante imagina ser capaz apenas de ver o amor em si, mostrando ainda não compreender o que é compreensão, nem amor.
Sendo egoísta em sua ignorância. Porém este busca Deus e o amor pois não vê que o aprendizado desfaz o sabor que sentimos da dor provocada pela ignorância se desfaz no amor do sabor do saber.
A dor maior é onde a mente mostra ilusões.
Imagino esse texto mostrar o saber. O amor, e o que vejo e creio em Deus em ti, e em nós.

Vejamos:
o eu(1) onde pais(2) avós(4) bisavós (8) e essa prograssão é comum a todas as ciaturas sexuadas definidas em (-)/(+) positivo e negativo, masculino e feminino.
Energia e vibrações compõem a melodia.
A prograssáo matemática acima demostrada se estudada ou calculada comprova o valor numérico crescente em cada ser, em pura igualdade e equilíbrio.
Crescendo da mesma forma em todos nós.

Posso ir bem adiante degustando o saber de pensar na esperança de mostrar o que digo e o que a ignorância vê.
A citar que os fins justificam os meis posso comparar que na física uma carga elétrica pode se fazer a forma de corrente contínua, onde a energia, sse alterna entre o positivo e o negativo tendo amplitude esse intervalo onde se alterna, formando uma onda.
Assim temos o valor 0()equilíbrio, meio dessa onda que pode ser representada em um gráfico, como na maioria dos livros didáticos.
Os valores de máximo e mínimo, são os ápices(+/-) positivo e negativo.
O equilíbrio se faz no meio dessa onda, onde a energia se desloca.
Isso é fato comprovado pela matemática e pela física.
Filosoficamente, pode ser representado como:
O equilíbrio depende de se alcançar o meio de sí, não se fazendo radical.
Esse equilíbrio se faz entre seus conhecimentos e sua ignorância.
Caso esse saber traga o sabor da paz em mim, possa ajudar, a compreender o que disse ao dizer o positivo e o negativo, a ignorância e a sabedoria. Onde a cura para a ignorância depende de cad um e todos. aprendendo a dividir as alegrias e as tristezas o saber o pão e a paz.
Assim volto a dizer ser responsável pelo que digo e tú pelo que entendes.
Posso ir mais adiante.
Não acredito no mal, ou necessidade de exteriorizar minha ignorância.
Digo haver o bem e o bem ignorante onde tenta se prender o amor ou algo apenas em si, como desejar o bem ou o que se entende como bem apenas para si. Porém não quer o que vê como ruim ou doloroso apenas para sí, mostrando ignorar a comunão. quando se divide o amor, a alegria cresce tornando alegre e feliz a divisão, multiplicando alegria. Assim a divisão multiplica.
Vejo isso como positivo.
No caso da tristeza a divisão subtrai a si mesma, onde ao dividir o amor daqueles que se compreendem com aceitação se extende a nós tornando a tristeza cada vez menor.

Isso exemplifica o meio(equilíbrio) em mim em ti em nós.
Digo ainda o ápice ser menor que o mínimo, e maior que o máximo se dividindo no caminho e na matemágica no equilíbrio em (0) para uma visão matemática. no equilíbrio onde assumo ser radical apenas em não ser radical.
No caso o bem ignorante imagina ser capaz apenas de ver o amor em si, mostrando ainda não compreender o que é compreensão, nem amor.
Sendo egoísta em sua ignorância. Porém este busca Deus e o amor pois não vê que o aprendizado desfaz o sabor que sentimos da dor provocada pela ignorância se desfaz no amor do sabor do saber.
A dor maior é onde a mente mostra ilusões.
Imagino esse texto mostrar o saber. O amor, e o que vejo e creio em Deus em ti, e em nós.